sábado, 30 de janeiro de 2010

Earthquakes the deadliest of all disasters during past decade – UN official


28 January 2010 –
Earthquakes were the deadliest natural disasters in the past decade, accounting for 60 per cent of deaths caused by such hazards, a senior United Nations official said today, stressing the importance of investing in disaster risk reduction.

UN Special Representative for Disaster Risk Reduction Margareta Wahlström stated that earthquakes remain a serious threat for millions of people worldwide as eight of the most populous cities in the world are built on earthquake fault-lines.

“The fortunate part is that earthquakes don’t happen very often but they are the deadliest of disasters. They take large numbers of people’s lives in a split second,” she said during a joint news conference in Geneva between the UN International Strategy for Disaster Reduction (UNISDR) and the Centre for Research on Epidemiology of Disasters (CRED).

According to the figures released today by CRED, 3,852 disasters killed more than 780,000 people over the past 10 years, affected more than 2 billion others and cost a minimum of $960 billion.

In terms of human losses, Asia is the continent that has been struck again and again by disasters during the last decade, accounting for 85 per cent of all fatalities.

The most deadly disasters of the past decade were the Indian Ocean tsunami, which hit several countries in Asia in 2004, leaving 226,408 dead; Cyclone Nargis, which killed 138,366 people in Myanmar (2008); and the Sichuan earthquake in China (2008), causing the deaths of 87,476 people. In addition, 73,338 people were killed in the earthquake in Pakistan (2005) and 72,210 in heat waves in Europe (2003).

“The number of catastrophic events has more than doubled since the 1980-1989 decade. In contrast, the numbers of affected people have increased at a slower rate. This may be due to better community preparedness and prevention,” said Debarati Guha-Sapir, Director of CRED.

Ms. Wahlström stressed that disaster risk reduction is an indispensable investment for earthquake-prone cities and communities. “Seismic risk is a permanent risk and cannot be ignored. Earthquakes can happen anywhere at any time.”

The eight most populous cities on earthquake fault-lines are Tokyo, Mexico City, New York, Mumbai, Delhi, Shanghai, Kolkata and Jakarta.

She added that disaster risk reduction strategies must be incorporated in the reconstruction of Haiti to minimize loss of life and destruction of key installations such as hospitals in future disasters.

The small Caribbean nation was rocked by a 7.0-magnitude quake on 12 January that devastated the capital, Port-au-Prince, and affected an estimated one third of its population of 9 million.

sábado, 23 de janeiro de 2010

Tremor de terra em Canindé

Tremores de terra assustaram a população da comunidade de Baixa de Areia, na divisa dos municípios de Itatira e Canindé, na madrugada da quinta-feira. Segundo informações preliminares da Defesa Civil dos municípios, ninguém ficou ferido. Os tremores ocorreram por volta das 3h30 e duraram poucos minutos. Quanto ao grau na Escala Richter, não se tem precisão da magnitude, mas provocaram rachaduras em casas, comércios e galpões onde estavam animais. O caso já foi comunicado à Defesa Civil do Estado.
fonte: blogfolha

Dois tremores na Bolívia

A 70 km de Santa Cruz - espero sem danos

2010-01-23 09:40:34 (Mb 5.2) SANTA CRUZ, BOLIVIA -17.0 -64.2 (24627)‎ -
2010-01-23 09:23:04 (Mb 5.3) SANTA CRUZ, BOLIVIA -17.5 -63.8 (24627)‎ -

Cão sente tremores de terra antes, nos EUA...

fonte:http://cachorrosespeciais.blogspot.com/

As imagens comprovam que o cão K9, um retriever labrador, sente os tremores antes de seus"colegas", tudo foi captado pelo circuito interno de tv do prédio, vejam o video:





No video vemos K9 super relaxado, deitado no escritório da central de imprensa da Carolina do Norte, quando de repente levanta em disparada em busca da saída, seguido por alguns de seus colegas de escritório preocupados com a atitude do cão, segundos depois começam os tremores. Fato ocorrido agora dia 9 de janeiro de 2010.
Acho que agora os céticos acreditarão que os animais têm sexto sentido, né?
Detalhe o K9 e seus amigos humanos se salvaram.
Texto da Cecília

Saiba o que e como doar para as vítimas do terremoto no Haiti

Fora das capitais, interessados podem fazer doações financeiras.


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clique aqui se estiver no State



sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Campo em Caxias do Sul

Cheguei ontem de Caxias do Sul. Estamos animado com o estudo que será feito e espero colher bons frutos. A secretária do Meio ambiente é muito bom e equipe deles ajudaram muito com a logística para execução do Campo. Breve coloco fotos!

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Magnitude 5.8 - GUATEMALA 2010 January 18 15:40:27 UTC

Moderate quake rocks Guatemala, Salvador; no damage
Reuters The agency said the quake was centered 60 miles southeast of Guatemala City. "We felt a tremor that was a bit strong. We are monitoring the area but there ...


Distancias 85 km WSW de Santa Ana, El Salvador
105 km (65 miles) SSE da cidade da Guatemala


Embora exista alguns trabalhos que buscam correlacionar grandes terremotos, não está claro que há tal correlação.

5.5 Mb - SAN JUAN, ARGENTINA

Espera efeito pequeno em San Juan, mas os prédios altos de São Paulo podem sentir esse terremoto. 10:28 em São Paulo!!!



Preliminary Earthquake Report
Magnitude 5.5 Mb
Date-Time
  • 18 Jan 2010 12:28:36 UTC
Location 31.264S 68.573W
Depth 107 km
Distances
  • 32 km (20 miles) N (351 degrees) of San Juan, Argentina
  • 182 km (113 miles) N (7 degrees) of Mendoza, Argentina

domingo, 17 de janeiro de 2010

Magnitude 6.3 - DRAKE PASSAGE


Sem pânico já que o terremoto está a 355 km da cidade mais próxima

Magnitude6.3
Dia-horário
  • 17 Janeiro de 2010 às 12:00:02 UTC

Locatlização57.671°S, 65.910°W
Profundidade10 km (6.2 miles) set by location program
Distancias355 km SSE de Ushuaia, Argentina
595 km SSE de Punta Arenas, Chile

sábado, 16 de janeiro de 2010

IRIS videos



Por que não gerou tsunami?



Arranjo Americano



Monitoramento

Do Animals have a 'Sixth Sense' About Earthquakes?

Isso aconteceu em Caxias, quando no relato do YouTube, os cachorros latiram antes do tremores..

Por Benjamin Radford | fonte - Discoverey News

After earthquakes and tsunamis, stories often circulate of animals acting strangely or seeming to know of the disaster long before humans. Following the Dec. 26, 2004, Asian tsunami, some (erroneous) news reports claimed that no dead animals had been killed by the tsunami (they had supposedly all fled to higher ground), confirming animals' sixth sense.

A recent video showing a dog seemingly sensing an impending earthquake at a California newspaper office has popped up on YouTube.

What do we make of this? Is this evidence of a paranormal "sixth sense", as some people claim?

Animals that detect impending earthquakes don't necessarily have more senses than humans; they just have much higher sensitivity. The fact that animals have keener senses than humans is well-documented. Dogs have a remarkable sense of smell, birds can migrate using celestial cues, and bats can locate food with echoes. Elephants can detect faint vibrations and tremors (such as other elephants' footsteps) from fantastic distances.

The mistake is in confusing that higher sensitivity with some unknown -- perhaps paranormal -- power.

Animals may sense unusual vibrations or changes in air pressure coming from one direction that suggest they should move in the opposite direction. If a herd of animals are seen fleeing before an earthquake, all that is needed is for one or two of them to skittishly sense danger; the rest will follow -- not necessarily due to some supernatural earthquake-detecting sense, but simple herd instinct.

In fact, search-and-rescue dogs from around the world are being imported into the devastated country of Haiti as quickly as possible, their acute senses helping locate the thousands of missing and wounded victims.

Animals' ability to detect impending earthquakes is interesting and amazing, but has nothing to do with ESP or a "sixth sense."

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Texto do Prof. Veloso (ex-Chefe do Observatório Sismológico) publicado hoje no site da UnB.

Atração fatal: o terremoto no Haiti e a prevenção de tragédias

Alberto Veloso


O catastrófico terremoto que atingiu o Haiti na última terça-feira misturou ingredientes da natureza e do homem: magnitude elevada, profundidade focal rasa e epicentro próximo de áreas densamente povoadas – com construções frágeis e inadequadas para suportar altas acelerações do terreno. O resultado não poderia ser diferente: destruição em massa, elevado número de mortos e feridos e uma multidão incalculável de desabrigados. Os próximos dias continuarão difíceis, pois novos terremotos – réplicas – podem acontecer e ampliar a tragédia.

Entretanto, com ajuda especializada, ainda se podem salvar vidas. Inicialmente o país receberá ajuda internacional para minorar seus problemas e para colocar um mínimo de ordem nas coisas. Depois virá a lenta e trabalhosa fase de reconstrução, que se espera seja feita sob a supervisão de organismos internacionais para garantir a adequada aplicação dos recursos financeiros em obras que tragam maior segurança aos haitianos. Este é o desenrolar do script para situações semelhantes que acontecem ao redor do mundo. Mas sempre fica a pergunta: com os conhecimentos e recursos de hoje não seria possível minimizar os efeitos deste e de outros grandes desastres?

A humanidade recebe do planeta que habita um sem número de dádivas; desde o ar que respira aos variados tipos de recursos naturais que explora. Para que isso exista, o Planeta Terra tem que trabalhar continuamente. Às vezes de forma longa e imperceptível, para criar um valioso campo petrolífero; ou de maneira brusca, extravasando material vulcânico na superfície do terreno que acaba se transformando em terras férteis, como as existentes em São Paulo, Paraná e Mato Grosso. A natureza tem seus caprichos. Hoje ela gera uma inundação aqui, um terremoto ali, uma erupção vulcânica, ou um tufão acolá. Assim foi e sempre será. Não deixar um fenômeno natural virar tragédia é competência do homem e nisso já se fala há muito tempo.

Em 1º de novembro de 1755, Lisboa quase desapareceu quando se viu atacada por um tríplice infortúnio. Um forte terremoto destruiu parte da cidade, gerou um tsunami assassino e, como se não bastasse, um incêndio consumiu muito do que ainda continuava de pé. Lisboa se reergueu, mas o desastre surpreendeu a Europa povoada de crenças de que se vivia no melhor dos mundos. Houve até embates filosóficos e deles tiramos um pensamento de Jean-Jacques Rousseau: não foi a natureza que concentrou a população e construiu Lisboa. Os terremotos acontecem e se não existissem casas e pessoas em sua área de influência, nada de ruim teria ocorrido.

Aplicar técnicas modernas de monitoramento de perigos naturais na identificação de zonas de riscos, estabelecer e cumprir normas na ocupação do solo, exigir construções mais seguras e treinamentos periódicos de moradores sujeitos ao perigo são ações que podem reduzir a vulnerabilidade dos grandes aglomerados populacionais. Agindo dessa forma, muitas comunidades sob perigo no Japão, Nova Zelândia e na Califórnia vivem sob risco aceitável. Planos dessa natureza exigem recursos tecnológicos e econômicos custosos, difíceis ou quase impossíveis de serem integralmente praticados por países com recursos escassos. Justamente neles, as cidades são mais expostas ao perigo e a atração para o desastre é permanente. Mesmo assim, um mínimo deveria ser feito, pois os mais humildes são sempre os menos assistidos.

Em futuro não distante, os sismólogos acreditam que será inevitável a ocorrência de terremotos fortes nas proximidades das áreas urbanas de São Francisco, Tóquio e Istambul. Seattle, na costa ocidental americana, é outro alvo. Devido à alta concentração populacional, particularmente nas três primeiras cidades, os desastres deverão ser severos, mas sua verdadeira grandeza dependerá enormemente de como essas cidades se preparam para receber o impacto das ondas sísmicas e de seus subseqüentes efeitos.

Nada indica que a freqüência dos terremotos vem aumentando, mas é inconteste o crescimento da população mundial e nos países menos desenvolvidos ela acontece com maior rapidez. O mundo está mais vulnerável. O aumento de perdas materiais, de vidas humanas e da dramaticidade dos desastres tende a crescer se não ocorrer mudanças radicais na maneira de enfrentar este e outros tipos de fenômenos naturais.

Vídeo mostra o momento do tremor de terra na cidade de Porto Príncipe

Mestrado e Doutorado em Geofísica!

O Programa de Pós-graduação em Geociências Aplicadas do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília encontra-se com inscrições abertas para a seleção de mestrado e doutorado.

Período: 11/janeiro a 29/janeiro/20010.
Áreas de concentração:
Geofísica Aplicada, Geoprocessamento e Análise Ambiental, Hidrogeologia, Geoquímica e Meio Ambiente

Edital: http://www.unb.br/ig

Antes e Depois


MCEER: Haiti Earthquake 2010: News, Photos & Maps

Números de terremotos

Frequencia das ocorrências dos terremotos
Magnitude Média Anual
>= 8
1 ¹
7 - 7.9 17 ²
6 - 6.9 134 ²
5 - 5.9 1319 ²
4 - 4.9 13,000
(estimado)
3 - 3.9 130,000
(estimado)
2 - 2.9 1,300,000
(estimado)
¹Base desde 1900
²Base desde 1990

Registro Mundial de terremotos por ano!

Veja que abaixo de 3 cai o número de terremotos, isso se deve ao fato da cobertura da rede mundial que não registra todos eventos no mundo abaixo da magnitude 4.5

Magnitude 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
8.0 to 9.9 1101 2 1 2 4 0 1
7.0 to 7.9 14151314 14 10 9 14 12 16
6.0 to 6.9 146121127140 141 140 142 178 168 141
5.0 to 5.9 1344122412011203 1515 1693 1712 2074 1768 1655
4.0 to 4.9 8008799185418462 10888 13917 12838 12078 12291 6853
3.0 to 3.9 4827626670687624 7932 9191 9990 9889 11735 2817
2.0 to 2.9 3765416464197727 6316 4636 4027 3597 3860 2930
1.0 to 1.9 102694411372506 1344 26 18 42 21 26
0.1 to 0.9 5110134 103 0 2 2 0 1
No Magnitude 3120280729383608 2939 864 828 1807 1922 25
Total 22256235342745431419 31194 30478 29568 29685 31777 14465
Estimated
Deaths
231213571685 33819 228802 82364 6605 712 88011 178

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

38 Tremores no Haiti magnitude > 4.5 após o principal

N Mag Data Lat long prof local
39 4.9 2010/01/13 22:21:14 18.359 -72.510 10.0 HAITI REGION
38 4.8 2010/01/13 21:26:17 18.519 -72.457 10.0 HAITI REGION
37 4.6 2010/01/13 18:54:17 18.447 -72.607 10.0 HAITI REGION
36 5.3 2010/01/13 14:43:45 18.453 -72.922 10.0 HAITI REGION
35 4.7 2010/01/13 12:41:45 18.411 -72.814 10.0 HAITI REGION
34 4.5 2010/01/13 12:28:26 18.409 -72.728 10.0 HAITI REGION
33 5.0 2010/01/13 07:23:04 18.355 -72.884 10.0 HAITI REGION
32 4.5 2010/01/13 06:58:27 18.346 -73.062 10.0 HAITI REGION
31 4.5 2010/01/13 06:48:03 18.379 -72.876 10.0 HAITI REGION
30 4.6 2010/01/13 06:24:17 18.339 -73.059 10.0 HAITI REGION
29 4.7 2010/01/13 05:49:24 18.431 -73.019 10.0 HAITI REGION
28 4.9 2010/01/13 05:24:03 18.438 -72.837 10.0 HAITI REGION
27 5.2 2010/01/13 05:18:03 18.386 -72.905 10.0 HAITI REGION
26 5.8 2010/01/13 05:02:58 18.375 -72.960 10.0 HAITI REGION
25 4.7 2010/01/13 03:31:57 18.254 -72.922 10.0 HAITI REGION
24 4.6 2010/01/13 03:17:12 18.398 -72.997 10.0 HAITI REGION
23 4.6 2010/01/13 02:54:20 18.393 -72.974 10.0 HAITI REGION
22 4.7 2010/01/13 02:43:48 18.484 -72.984 10.0 HAITI REGION
21 4.8 2010/01/13 02:26:35 18.470 -72.836 10.0 HAITI REGION
20 4.7 2010/01/13 02:17:58 18.451 -72.956 10.0 HAITI REGION
19 4.9 2010/01/13 02:11:31 18.445 -73.026 10.0 HAITI REGION
18 5.4 2010/01/13 01:57:35 18.459 -72.924 10.0 HAITI REGION
17 5.0 2010/01/13 01:55:17 18.397 -72.824 10.0 HAITI REGION
16 5.5 2010/01/13 01:36:32 18.363 -72.832 10.0 HAITI REGION
15 5.3 2010/01/13 01:32:45 18.384 -72.950 10.0 HAITI REGION
14 4.7 2010/01/13 01:24:33 18.494 -72.811 10.0 HAITI REGION
13 5.1 2010/01/13 01:16:52 18.431 -72.856 10.0 HAITI REGION
12 4.6 2010/01/13 01:05:50 18.537 -72.666 10.0 HAITI REGION
11 5.2 2010/01/13 00:59:06 18.257 -72.914 10.0 HAITI REGION
10 5.0 2010/01/13 00:43:28 18.541 -72.486 10.0 HAITI REGION
9 4.8 2010/01/13 00:23:57 18.410 -72.716 10.0 HAITI REGION
8 4.5 2010/01/12 23:47:39 18.471 -72.851 10.0 HAITI REGION
7 4.5 2010/01/12 23:35:40 18.437 -72.811 10.0 HAITI REGION
6 4.8 2010/01/12 23:27:37 18.454 -72.808 10.0 HAITI REGION
5 5.1 2010/01/12 23:12:04 18.386 -72.555 10.0 HAITI REGION
4 4.2 2010/01/12 23:07:04 18.432 -72.620 10.0 HAITI REGION
3 5.5 2010/01/12 22:12:05 18.485 -72.556 10.0 HAITI REGION
2 5.9 2010/01/12 22:00:42 18.321 -72.848 10.0 HAITI REGION
1 7.0 2010/01/12 21:53:10 18.451 -72.445 10.0 HAITI REGION

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Magnitude 7.0 - HAITI 2010 January 12 21:53:09 UTC


BBC - imagens
Fonte:usgs
Magnitude7.0
Date-Time
Location18.451°N, 72.445°W
Depth10 km (6.2 miles) set by location program
RegionHAITI REGION
Distances15 km (10 miles) SW of PORT-AU-PRINCE, Haiti
140 km (90 miles) E of Les Cayes, Haiti
Registros no Mundo (fonte:iris)

Dados da estação SAML (Samuel,
Brasil)último registro às 16:19 01/12/10 23:19 GMT (fonte:liss)


This page is URL: http://aslwww.cr.usgs.gov/Seismic_Data/telemetry_data/SAML_24hr.html
Uma boa imagen para mostrar o porque do evento no Haiti!

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

tremor de 4.3 em Taipu-RN

RCBR
For1
11 de janeiro de 2009
FOR1:15:54:30,14 (UTC)
Magnitude:4.3 (SIS)
Duração 744,0 s
Epicentro: Taipu (RN). Foi sentido em João Câmara e Natal (RN); Campina Grande, João Pessoa e Araruna (PB) e região metropolitana de Recife (PE).

sábado, 9 de janeiro de 2010

Tremor em Taipu ~ Magnitude ~ 3.7


Tremor a cerca de 38 km de RCBR foi sentido em João Câmara - RN
De acordo com o Prof. Joaquim da UFRN, o tremor foi em Taipu-RN, e também foi sentido em Poço Branco.

09.01.2010

Hora local 15:11
Hora do evento 18:11
S-P = 4,825 s

Latitude, longitude estimada: -05.62°, -35,58°

Magnitude ~ 3.7 MR

A equipe da UFRN está trabalhando no Evento. Maiores informações entrar em contato com Prof. Joaquim

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Vamos a Caxias-RS

A nossa equipe e com o apoio da Prefeitura de Caxias e Pool de Equipamentos do ON iremos realizar uma campanha de 15 dias em Caxias do Sul para estudar a atividade sísmica.

A equipe será
Cristiano Chimplignond, Patrícia Fernandes e Umberto.

O Cristiano é pesquisador que já fez esse trabalho em Caraíbas, que é a região com o primeiro terremoto com vítima fatal no país. Experiente e grande especialista nesse tipos de atividade.

Boa Sorte Gente e estou com uma vontade louca de ir!!

O pré-sal, a geofísica e o MEC, artigo de Fernando Zaider

"Sem geofísicos, o petróleo abundante e de boa qualidade, que tornaria o país um exportador de hidrocarbonetos, ficaria fadado a permanecer oculto e intocado nas profundezas da camada do pré-sal"

Fernando Zaider é jornalista e editor do Portal Geofísica Brasil (www.geofisicabrasil.com). Artigo publicado no "Correio Braziliense":

Em que pesem os excelentes serviços prestados, o Ministério da Educação está prestes a cometer grave erro que poderá conduzir o país a um atraso. Os membros do comitê responsável pelo projeto Referenciais Nacionais de Cursos de Graduação, coordenado e conduzido dentro do MEC, não devem saber a diferença entre geofísica e geologia e acreditam que devem unificar os dois cursos de graduação num só, o de geologia.

Sem geofísicos, o petróleo abundante e de boa qualidade, que tornaria o país um exportador de hidrocarbonetos, ficaria fadado a permanecer oculto e intocado nas profundezas da camada do pré-sal. Não é possível conhecer a geologia marinha sem a ajuda essencial da geofísica.

Mas não é só na indústria do petróleo que os geofísicos podem atuar. O setor mineral está aquecido para pesquisa exploratória. E, especialmente em áreas cobertas por espessa vegetação, como a Amazônia, região de difícil acesso por via terrestre, a geofísica aérea ganha em agilidade e logística.

Atribui-se à geofísica a compreensão da estrutura interna do planeta. Graças aos pesquisadores geofísicos, foi possível elaborar a Teoria da Tectônica de Placas, amplamente aceita hoje e que explica as causas de terremotos e tsunamis.

Diferentemente da geologia, que estuda a Terra a partir dos afloramentos visíveis na superfície, os métodos geofísicos se baseiam na medição e comparação de fenômenos físicos como eletricidade, magnetismo, radioatividade, acústica, ótica, ondas, sísmica, gravidade, entre outras medidas que nos permitem mapear e "enxergar" a subsuperfície do planeta com grande precisão.

Não é só no Brasil que a falta de geofísicos qualificados preocupa. No Reino Unido, por exemplo, devido a dificuldades para formar novos geofísicos, a Associação Britânica de Geofísica faz uma série de recomendações para assegurar o "fornecimento equilibrado de geofísicos graduados, aptos a satisfazer as demandas de curto, médio e longo prazos da indústria da energia em geral e do país".

Na introdução de um estudo realizado pela entidade em 2006, Lorde Browne of Mandigley, principal executivo do Grupo BP (British Petroleum), definiu a geofísica como matéria ampla situada no ponto de encontro de muitas das grandes ciências - física, astronomia, ciências planetárias, geologia, ciências ambientais, oceanografia e meteorologia.

"As observações geofísicas são fundamentais para o nosso entendimento da Terra e seu funcionamento. A geologia moderna é amplamente baseada nessas observações", afirmou o executivo do BP. E foi além: "A geofísica é uma ferramenta essencial no armazenamento seguro de lixo radioativo, monitoramento de tratados de banimento de testes e armas nucleares, avaliação e mitigação de fenômenos naturais, o sequestro de dióxido de carbono da atmosfera e a caracterização e proteção das fontes de água do mundo. É a única maneira de investigar e aprender sobre os processos e estruturas profundas da Terra e, portanto, um suprimento de geofísicos é vital para o futuro da nação".

A Academia Brasileira de Ciências manifestou sua preocupação ao ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende. "A decisão do MEC de extinguir cursos de graduação em geofísica, colocando-os dentro dos cursos de geologia, atinge profundamente os sete cursos em funcionamento (IAG/USP, UFF, UFRN, UFBA, Unipampa, UFPA, UnB), sendo que o mais antigo deles (USP) acaba de completar 25 anos de existência."

Para 24 acadêmicos de Ciências da Terra e do Universo, a decisão do MEC pode ser danosa ao desenvolvimento científico e tecnológico da área. Há três novos cursos em fase de projeto nas universidades Estadual Paulista (Unesp), Federal de Ouro Preto (Ufop) e Estadual de Campinas (Unicamp), em vista da carência e grande procura por profissionais da especialidade, motivada pelo incremento da atividade da indústria do petróleo e da exploração mineral no Brasil.

A convergência de denominações em andamento no MEC, que pretende atualizar e unificar as designações de milhares de cursos de graduação que têm projetos pedagógicos e perfis semelhantes, mas com nomenclaturas diferentes, está para cometer grave erro e poderá, se vier a acabar com os cursos de geofísica, conduzir o país a um retrocesso, freando a formação de profissionais capacitados para atender à crescente demanda por serviços especializados e novos pesquisadores em geofísica.

(Correio Braziliense, 5/1)

Pesquisador do Observatório Nacional destaca-se internacionalmente como revisor

Editores da Sociedade Geológica dos Estados Unidos (GSA, na sigla em inglês) escolheram os cinco melhores revisores da revista "Lithosphere"

O geofisico Valiya Mannathal Hamza, de 68 anos, pesquisador há 15 anos do Observatório Nacional (ON), do Rio de Janeiro, foi escolhido pelos editores da Sociedade Geológica dos Estados Unidos (The Geological Society of America), como um dos melhores revisores no mundo, em 2009.

Entre os cinco profissionais selecionados Hamza é o único pesquisador sediado no Brasil. Os outros quatro são norte-americanos.

Hamza é especialista em geotermia. Ele é indiano e está no Brasil há 50 anos. Hoje, é coordenador do Laboratório de Geotermia da Coordenação de Geofísica do ON.

A GSA, que é lider em Geociência avançada, foi fundada em 1888 e tem 22 mil membros em 97 países.

Jornal da Ciência


Título: Softwares aplicados a Geofísica/Sismologia Básica.

Título: Softwares aplicados a Geofísica/Sismologia Básica.

Data do curso:
início: 25/01/2010
fim: 05/02/2010
período: matutino (início 8:00)
Carga Horária: 40 horas

Inscrições dia 18/01 a 20/01/2010

Informações: Vania - aux.secretaria
Observatório Sismológico - Universidade de Brasília (UnB)
SG 13 Campus Universitário Darcy Ribeiro
61 33404055 / 33072676 - email (vaniaalencar@unb.br)

domingo, 3 de janeiro de 2010

Tremor em Aroeiras distrito de Coreau CE - Magnitude 2.7


Fonte: Técnico Eduardo Alexandre, UFRN.

A estacão sismográfica de SBBR (monitorada pela UFRN), instalada na Faz. EMBRABA em Sobral registrou na madrugada de hoje 00:28 h GMT(03:28 h hora local) um evento sísmico ocorrido na região de Aroeiras distrito de Coreaú CE.
O mesmo teve sua magnitude preliminar calculada em 2,7 Mb, a uma distancia epicentral de 33 km a noroeste da estação de SBBR.
O mesmo foi sentido num raio de aproximadamente 30 km.
A defesa Civil de Sobral, vem acompanhado toda atividade sísmica na região, e a mesma entrou em contato com o Laboratório de Sismologia da UFRN através do Inspetor e Coordenador da Defesa Civil de Sobral Jorge Trindade,e também do Francisco Brandão da Defesa Civil do Estado do Ceara em Fortaleza, para obter mais informações sobre o mesmo.
Sem mais,
Eduardo Alexandre.
Tec. Responsável.

Ubaúna sentiu -
BLOG DO GLEISON: Tremor de Terra em Ubaúna
de BLOG DO GLEISON
Boa parte da população de Ubaúna sentiu um tremor de terra nesta noite de sábado para domingo, por volta das 00:30hs da manhã, algumas pessoas confessam ter ouvido o telhado tremer e o portão fazer barulho dentro de alguns segundos. ...

Cometários: Lembre que Aroeiras é um distrito do Coreaú e não uma cidade a sudeste de Sobral

sábado, 2 de janeiro de 2010

Morre a última sobrevivente do terremoto de São Francisco, 1906.

fonte: SFgate


Jeanette Scola Trapani tinha 4 anos no terremoto de 1906, mas sua filha relatou que ela tinha lembrança clara do disastre.
Survivor of 1906 S.F. quake dies at age 107

Jeanette Scola Trapani, who is believed to be the oldest survivor of the 1906 San Francisco fire and earthquake, died at her home in El Dorado Hills on Monday. Mrs. Trapani had suffered from pneumonia and the infirmities of old age. She was 107.

Though she was only 4 years old at the time of the earthquake, she had clear memories of the disaster, said her daughter, Dolores Legge.

"She vividly remembered the terrible smell of the smoke from the burning city and how she and her family had to live in a tent in the Presidio," Legge said.

Mrs. Trapani was a third-generation San Franciscan, born on Telegraph Hill on April 21, 1902. She was raised in the city, developed an interest in music and earned her living by giving private piano lessons.

She married Vincent Trapani in St. Vincent de Paul Church in San Francisco's Cow Hollow in 1929, and they remained married until his death in 1996.

Vincent Trapani was in the beverage business, and the couple lived in Southern California for many years. They moved back to the Bay Area in 1976 and lived in Walnut Creek.

Mrs. Trapani was active in Catholic charities, particularly the Hanna Boys Center in Sonoma and St. Boniface Church in San Francisco.

She drove until she was 100 years old, and in an interview in February, she told The Chronicle that she enjoyed a glass of wine every night.

Mrs. Trapani moved to El Dorado Hills, near Sacramento, in 2006 to be near her daughter.

"She was a wonderful, wonderful lady," Legge said.

Mrs. Trapani is survived by her daughter, Dolores Legge; four grandchildren; and 12 great-grandchildren.

A vigil service will be held at 4 p.m. Sunday at Halsted N. Gray-Carew and English funeral home at 1123 Sutter St., San Francisco. A funeral Mass will be celebrated at 9:15 a.m. Monday at St. Vincent de Paul Church, Green and Steiner streets.

"My mother was married in that church," Legge said. "We wanted to bring her back to San Francisco."

Seismic Monitor - IRIS

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