Há 13 anos, 6.434 pessoas, dos quais oito brasileiros, perderam a vida no terremoto que atingiu KobeHyogo, Kobe
- Treinamentos para prevenção de terremotos são essenciais, principalmente para estrangeiros que vivem no JapãoTreinamentos para prevenção de terremotos são essenciais, principalmente para estrangeiros que vivem no Japão
O que fazer em caso de terremoto
Quem tem menos de 13 anos de idade não viveu o Terremoto de Kobe, que atingiu a região de Hanshin-Awaji, ao sul da província de Hyogo.
No dia 17 de janeiro de 1995, um total de 6.434 pessoas perderam a vida devido ao abalo, que destruiu prédios, pontes e estradas e provocou incêndio em várias casas.
Para que a lição não seja esquecida, em várias partes do Japão, hoje (17) são realizadas homenagens e treinamentos de prevenção para possíveis grandes terremotos.
Em meio à neve, cerca de 4.500 pessoas se reuniram às 5h46 - hora em que aconteceu o terremoto - no Parque Higashi de Kobe (Hyogo) para dedicar um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.
Para que a lição não seja esquecida, em várias partes do Japão, hoje (17) são realizadas homenagens e treinamentos de prevenção para possíveis grandes terremotos.
Em meio à neve, cerca de 4.500 pessoas se reuniram às 5h46 - hora em que aconteceu o terremoto - no Parque Higashi de Kobe (Hyogo) para dedicar um minuto de silêncio em homenagem às vítimas.
Sete mil velas foram distribuídas no parque para formar os numerais "1.17", a data da tragédia.
AS VÍTIMAS ESTRANGEIRAS - Das 6.434 vítimas do Terremoto de Kobe, 162 eram estrangeiros residentes na província de Hyogo: 107 coreanos, 40 chineses, oito brasileiros, três birmaneses, dois norte-americanos e um filipino e australiano, segundo o governo da Província de Hyogo. Registros do jornal Asahi notificaram também a morte de um peruano e um argelino.
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No Instituto de Prevenção de Desastres e Renovação Humana, criado em memorial ao Terremoto de Kobe, é possível ver as imagens do desastre, conhecer a história dos sobreviventes e aprender dicas para evitar tragédias em caso de tremores semelhantes. Segundo Saburo Tanigawa, 72, que ajudou nos trabalhos de resgate em Kobe, os itens mais importantes no kit terremoto na época eram a lanterna, rádio, água potável e comida.
Instituto de Prevenção de Desastres e Renovação HumanaHito to Boosai Mirai Center (http://www.dri.ne.jp/english/index.html)
No Instituto de Prevenção de Desastres e Renovação Humana, criado em memorial ao Terremoto de Kobe, é possível ver as imagens do desastre, conhecer a história dos sobreviventes e aprender dicas para evitar tragédias em caso de tremores semelhantes. Segundo Saburo Tanigawa, 72, que ajudou nos trabalhos de resgate em Kobe, os itens mais importantes no kit terremoto na época eram a lanterna, rádio, água potável e comida.
Instituto de Prevenção de Desastres e Renovação HumanaHito to Boosai Mirai Center (http://www.dri.ne.jp/english/index.html)
Horário: 9h30 às 17h30
Fechado: todas as segundas-feiras (no caso de feriado, a folga é transferida para o dia seguinte)
Entrada: ¥ 800 adultos
Acesso: próximo às estações Iwaya ou Kasuganomichi (linha Hanshin), Nada (JR) ou Ojikoen (Hankyu).
Entrada: ¥ 800 adultos
Acesso: próximo às estações Iwaya ou Kasuganomichi (linha Hanshin), Nada (JR) ou Ojikoen (Hankyu).
Endereço: T651-0073 Kobe-shi, Chuo-ku, Wakinohana, Kaigan-dori 1-5-2 Telefone: 078-262-5050
fonte:ipdigital
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