Magnitude | 5.8 |
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Horário | |
Localização | 56.055°S, 27.747°W |
Profundidade | 103.1 km |
Região | SUL DAS ILHAS SANDUICHE |
Distancia | 80 km NNW de Visokoi Island, Ilhas Sanduiche do Sul 335 km NNW de Bristol Island, Ilhas Sanduiche do Sul |
terça-feira, 31 de julho de 2007
Magnitude 5.8 - Sul das Ilhas Sanduiche
sábado, 28 de julho de 2007
Tremor na Região de Bauru
Terra
Sexta, 27 de julho de 2007, 23h37
Tremor de terra atinge cidade do interior paulista
Um tremor de terra atingiu a cidade de Bariri, no interior de São Paulo, na tarde desta sexta-feira. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o abalo sísmico atingiu 2,5 na Escala Richter. Não houve feridos e nem danos materiais.
Conforme reportagem da TVTEM, técnicos da Faculdade de Geologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro confirmaram o abalo sísmico e disseram que trata-se de uma acomodação de rochas subterrâneas.
Redação Terra
TERRA
Sábado, 28 de julho de 2007, 13h07 Atualizada às 13h06
Tremor em SP: morador pensou em queda de aviãoCláudio Dias
Direto de Araraquara
O mecânico Paulo César Slompo, proprietário de uma oficina no Centro de Bariri, diz ter ficado assustado com o abalo sísmico registrado às 15h40 de sexta-feira na cidade. "Pensei ser uma explosão de um caminhão tanque ou até a queda de um avião. Foi muito estranho", conta o comerciante que presenciou as paredes balançarem. "Vibrou tudo. Foi uma sensação muito ruim".
O terremoto atingiu 2,5 graus na escala Richter (que vai de zero a nove), durou cerca de três segundos e não causou nenhum dano na cidade. Até agora, segundo a polícia, ninguém reclamou sequer de rachaduras nas casas. Esse índice é considerado baixo.
A professora Aparecida de Fátima Martins, 49 anos, mora na região central, mas estava em um bairro ao lado. "Eu ouvi um barulho muito forte e, como tem uma rodovia aqui perto, pensei ser um acidente seguido de explosão", conta ela, lembrando que todos saíram às ruas para entender do que se tratava.
Tremores como esse ocorrem com freqüência. Em São Paulo, detecta-se três ou mais desse tipo por ano. Esses abalos são as camadas da superfície da Terra se acomodando.
Só na região de Bauru já foram detectados outros quatro terremotos nos últimos anos. Em Bariri, há 11 anos, a cidade tremeu com um terremoto um pouco mais forte. Foram 2,9 na escala Richter. Também não houve danos.
Redação Terra
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Terremoto assusta Bariri e região |
O tremor atingiu 2,5 graus na escala Richter, durou três segundos e não causou vítimas nem danos, mas assustou |
Lígia Ligabue |
Janelas tremeram e lustres balançaram acompanhando o som alto de um estrondo. Ontem à tarde, os moradores de Bariri (56 quilômetros de Bauru) se assustaram com um terremoto que atingiu 2,5 graus na escala Richter. O tremor durou cerca de três segundos e não causou nenhum dano na cidade. O abalo, que aconteceu às 15h40, também pôde ser sentido em Boracéia (41 quilômetros de Bauru) e Itaju (69 quilômetros de Bauru). A funcionária pública Celeni Guarnieri Camargo, 57 anos, estava na manicure quando sentiu o tremor. “Foi um barulho muito grande. Como estávamos perto de um supermercado, pensamos que um caminhão tivesse batido por lá”, conta. Ela e a manicure saíram na rua para verificar o que aconteceu e encontraram mais pessoas assustadas. “Foi tudo muito rápido, mas na hora, deu medo”, revela. Ela ainda conta que o seu marido que estava em casa foi correndo checar o berço onde dormia a neta. “Ele pensou que tinha acontecido alguma coisa dentro de casa”, diz. Uma funcionária da prefeitura, que preferiu não se identificar, conta que as janelas e as portas tremeram na sede do Executivo. “Foi um barulhão e tremeu tudo. Não chegou a quebrar nada, mas ficamos um pouco assustados”, relata. A Polícia Militar de Bariri informa que apesar do susto não houve nenhum relato de danos na cidade. O professor doutor João Carlos Dourado, do Instituto de Geociências e Ciências Exatas da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro, avalia que o abalo atingiu 2,5 na escala Richter. “O tremor foi detectado, mas considerado baixo. Como não foram identificadas as suas fases corretamente, ainda não foi possível detectar onde foi o centro”, explica. O especialista observa que apesar de surpreender a população, tremores como o sentido pelos moradores de Bariri acontecem com mais freqüência do que se imagina. “São eventos normais. Em São Paulo detecta-se três ou mais desse tipo por ano”, calcula Dourado. Ele explica que esses tremores são as camadas da superfície da Terra se acomodando. Só na região, já foram detectados outros quatro terremotos. Na noite de 6 de novembro de 1996, faltavam poucos minutos para as 21h quando os moradores sentiram a terra tremer em Areiópolis, num abalo de 3,3 na escala Richter. Esse foi o tremor mais forte já sentido na região. Segundo especialistas, o fenômeno dessa magnitude produz um efeito semelhante a um caminhão passando na rua. Esse foi o abalo sísmico mais forte já registrado na região O tremor de ontem não foi o primeiro sentido em Bariri. Há 11 anos, a cidade tremeu com um terremoto de um pouco mais forte. Foram 2,9 na escala Richter. Em 1991, na cidade de São Pedro do Turvo (99 quilômetros de Bauru), o abalo acontecido em novembro de 1991 atingiu 3 graus. O terremoto mais recente na região foi bem leve. Moradores de Itirapina sentiram um tremor de 1,5 em 2005. |
quarta-feira, 25 de julho de 2007
Estou no Campo.
segunda-feira, 16 de julho de 2007
Terremoto causa cinco mortes no Japão
Embora no campo, tenho essa notícia! Vou demorar um pouco com notícias.
Clique aqui AQUI (Fonte Terra)
Event: 2007/07/16 01:13:27.7
Próximo a costa de Honshu, Japão
Mag: 6.7
Lat: 37.58 Lon: 138.38
Profundidade: 49.00
sexta-feira, 13 de julho de 2007
TREMOR NO AÇUDE CASTANHÃO (12/7/2007)
Estudo previa abalos sísmicos (Diário do Nordeste)
Há cerca de duas décadas, os ´tremores de terra´ no Castanhão são motivo de polêmica entre especialistas em geologia
Limoeiro do Norte. O Castanhão foi construído em cima de uma falha geológica no Vale do Jaguaribe. Essas falhas podem ocasionar abalos sísmicos, mais conhecidos como “tremores de terra”. Há cerca de duas décadas, este assunto é motivo de polêmica e divergência entre especialistas em geologia. A Associação Brasileira de Geógrafos foi contrária à construção do açude naquele local pela falta de informações suficientes.
O Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) do Estado de São Paulo alertou, em 1992, que “a barragem do Castanhão será edificada numa das principais zonas sismogênicas do Brasil”. Os projetistas do Dnocs, órgão responsável pelo açude, sempre negaram que isso fosse motivo para a não-construção da obra. Desde segunda-feira, quando aconteceu o último tremor na região jaguaribana, equipe de cientistas estão monitorando o local.
Uma equipe de sismólogos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), coordenada pelo professor Joaquim Ferreira, está no Açude Castanhão monitorando 24 horas por dia os abalos sísmicos ocorridos este ano e que têm assustado a população do município de Jaguaribara, temerosa de que os tremores de terra afetem a parede do açude. Essa preocupação de que esses fatos geológicos ocorressem no Vale do Jaguaribe foram motivos de discussão entre especialistas e até audiência pública na Assembléia Legislativa.
Há 15 anos, os riscos de abalos sísmicos foram alertados aos projetistas do Dnocs na região onde hoje está o Castanhão. A informação do IPT consta do levantamento “A face oculta do Açude Castanhão”, do engenheiro Cássio Borges, ex-diretor do Dnocs. No estudo, o geólogo José Augusto Mioto, do IPT, alega ter sido a construção do Castanhão sem certos critérios, daí a impossibilidade de dizer se a construção provoca ou não algum sismo.
Conforme o atual diretor-geral do Dnocs, Elias Fernandes, o Brasil não tem tradição em terremotos. “Continuamos tranqüilos de que esses tremores não afetarão a parede da barragem”. Afirma que após o terremoto de ontem de 2,3 graus na escala Richter informou ao governador que os cientistas estão monitorando a área, até para o caso de acionarem a Defesa Civil, “mas a barragem foi construída para agüentar fortes abalos”, disse na matéria exclusiva de ontem do Diário do Nordeste.
Elias esclarece que a barragem foi construída com Concreto Compactado Enrolado (CCE), em substituição à argila, antigamente utilizada na construção de barragens. Quando foi percebida a falha geológica, houve mudança da construção para o CCE. “Se fosse parede de argila, talvez o terremoto que houve causasse algum dano, rachadura”.
Não eram comuns terremotos na região onde se localiza o açude castanhão. Os abalos que têm preocupado o Dnocs, embora considerados pequenos, são recentes: o primeiro no dia 24 de junho, de 2,1 graus na escala Richter (que vai até nove); e o de ontem, o maior.
Pelo histórico do laboratório de Sismologia da UFRN, o maior terremoto já registrado no Ceará foi de 5,2 graus na escala Richter e aconteceu na região do município de Pacajus, em 1980, superando o maior ocorrido no Rio Grande do Norte, de 5,1 graus.
Construção
Para a professora doutora em Geografia Ambiental, Vanda Claudino Sales, do departamento de Geografia da UFC, mesmo com todas as denúncias “óbvias” dos riscos e danos ambientais na falha geológica, resolveram fazer a construção do Castanhão.
“Por meio do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema) e da Associação Brasileira de Geógrafos, defendemos uma maior discussão sobre a viabilidade desse açude. Na quase totalidade dos casos, os relatórios têm sido feitos apenas no sentido de confirmar os projetos”, disse.
Melquíades Júnior
Colaborador
Meus Comentários:
Os especialistas, em parte, estão com a razão, pois uma barragem realmente localizada numa área de risco, ou seja, uma das regiões sismogênicas do Brasil (limite da bacia Potiguar, no Brasil tem zonas sismogênicas por incrível que pareça) pode ocorrer sismos devido a alteração de esforços locais, entretanto a previsão de sismicidade induzida é algo ainda em estudo, pois recentemente a Sismos induzido também ocorreram regiões assísmica e até em regiões sísmicas onde aconteceu o inverso, diminuindo a sismicidade natural. A UFRN vem fazendo monitoramento adequado para essa região
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Earthquake Cake
- 1 cup chopped nuts
- 1 cup coconut
- 1 Chocolate Cake Mix
- 1/2 cup margarine or buter
- 250 g cream cheese, softened
- 500 g powdered sugar (if cake mix not sweet)
Grease 9x13 cake pan. Cover bottom of pan with nuts and coconut. Mix cake as directed on package. Pour cake batter over nuts and coconut. Mix margarine and cream cheese until smooth. Add powdered sugar and mix well. Spoon over the cake batter. Bake 1 hour at 200 degrees C. Cool completely. Turn upside down on plates.
Original recipe form http://www.pastrywiz.com/archive/recipe/0021.htm
No lado do Acre.
Magnitude | 6.0 |
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Horário | |
Localização | 7.929°S, 74.359°W |
Profundidade | 152.9 km |
Região | NORTE DO PERU |
Distancia | 55 km NNE de Pucallpa, Peru 195 km W de Cruzeiro do Sul, Acre, Brazil |
quarta-feira, 11 de julho de 2007
Magnitude 5.1 - MENDOZA, ARGENTINA (Fonte:USGS/IRIS
Magnitude | 5.1 |
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DHorário | |
Localização | 32.605°S, 70.087°W |
Profundidade | 75.6 km |
Região | MENDOZA, ARGENTINA |
Distancia | 110 km NNE de SANTIAGO, Chile 125 km WNW de Mendoza, Argentina |
Dados da estação TRQA (Tornquist, Argentina)
07/11/07 20:20 GMT
terça-feira, 10 de julho de 2007
2000 VISITAS!!!
Essa área bem sugestiva!
FONTE:USGS/IRIS
Magnitude 4.9 - região de BOUGAINVILLE, PAPUA NEW GUINEA
Magnitude | 4.9 |
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Horário | |
Localização | 6.746°S, 154.543°E |
Profundidade | 48.3 km (30.0 miles) |
Região | região de BOUGAINVILLE REGION, PAPUA NEW GUINEA |
Distancia | 125 km WSW de Arawa, Bougainville, PNG 230 km W de Chirovanga, Choiseul, Solomon Islands |
No final do registro, podemos dizer que foi um simples PUM!!!
sexta-feira, 6 de julho de 2007
Magnitude 6.1 - CHIAPAS, MEXICO (Fonte:USGS/IRIS)
Magnitude | 6.1 |
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Horário | |
Localização | 16.678°N, 93.479°W |
Profundidade | 124.8 km |
Região | CHIAPAS, MEXICO |
Distancia | 40 km WSW de Tuxtla Gutierrez, Chiapas, Mexico 65 km NNE de Tonala, Chiapas, Mexico |
Dados da estação BBGH (Gun Hill, Barbados)
(Sexta 06/07/07 10:15 GMT)
terça-feira, 3 de julho de 2007
Magnitude 6.2 - Tremor na Meso-Atlântica - Fonte USGS
Magnitude | 6.2 |
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Horário | |
Local | 0.711°N, 30.236°W |
Profundidade | 10 km |
Região | Parte CENTRAL da meso Atlântica |
Distances | 560 kmNNE de Fernando de Noronha, Pernambuco, Brazil 900 km NE de Natal, Rio Grande do Norte, Brazil |