domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Pesquisadores estudam papel de parede resistente a terremoto
KARLSRUHE, Alemanha (Reuters Life!) - Pesquisadores da Alemanha trabalham no desenvolvimento de um material capaz de evitar que as paredes desabem durante terremotos - e até mesmo de detectá-los antes que eles aconteçam.
O papel de parede "sísmico" que está sendo desenvolvido por cientistas do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, no oeste da Alemanha, é embutido em paredes de alvenaria fornecendo um "reforço horizontal" para os bruscos movimentos laterais do solo durante um terremoto.
"Ele é especialmente benéfico onde há muitas construções de pedras e tijolos e atividade sísmica intensa", disse à Reuters o pesquisador Moritz Urban, acrescentando que o material permite que a alvenaria se rompa ligeiramente, mas mantém a parede no lugar.
"Normalmente, (as paredes) caem e a casa inteira pode desmoronar", disse Urban. "Ao menos fomos capazes de manter a parede de pé - ele deixa a parede mais fraca, mas ela permanece intacta."
O material "inteligente" consiste em um tecido com um sensor óptico capaz de perceber pequenas vibrações que poderá ser capaz de emitir um alerta antes de um forte terremoto.
fonte:Reuters
O papel de parede "sísmico" que está sendo desenvolvido por cientistas do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe, no oeste da Alemanha, é embutido em paredes de alvenaria fornecendo um "reforço horizontal" para os bruscos movimentos laterais do solo durante um terremoto.
"Ele é especialmente benéfico onde há muitas construções de pedras e tijolos e atividade sísmica intensa", disse à Reuters o pesquisador Moritz Urban, acrescentando que o material permite que a alvenaria se rompa ligeiramente, mas mantém a parede no lugar.
"Normalmente, (as paredes) caem e a casa inteira pode desmoronar", disse Urban. "Ao menos fomos capazes de manter a parede de pé - ele deixa a parede mais fraca, mas ela permanece intacta."
O material "inteligente" consiste em um tecido com um sensor óptico capaz de perceber pequenas vibrações que poderá ser capaz de emitir um alerta antes de um forte terremoto.
fonte:Reuters
segunda-feira, 11 de julho de 2011
PRIMEIRA Olimpíada de Geociências
JC e-mail 4297, de 11 de Julho de 2011.
O Museu da Geodiversidade realizará este ano a 1a Olimpíada Nacional de Geociencias, que conta com a participação de estudantes das redes pública e privada de Ensino Médio de todo o país. Para participar, basta montar uma equipe em sua escola formada por tres alunos e um professor de qualquer disciplina.
Através da participação nesta competição serão promovidos o convívio social, o trabalho em equipe, a cultura, a solidariedade, e a valorização do conhecimento. É a partir de olimpíadas científicas como esta que se desenvolve e se incentiva a participação ativa em desafios envolvendo diversos campos do saber.
O evento contará com etapas formadas por provas e tarefas. Desta forma, os alunos terão duas formas de aprendizagem: uma teórica e outra prática. Na primeira, mais voltada à teoria, aprenderão sobre as Ciências da Terra ao estudarem para realizar as provas objetivas. Já ao realizar tarefas, os alunos tentarão colocar em prática os conhecimentos sobre recursos naturais estudados na teoria, explorando, para isso, também suas potencialidades artísticas e criativas. Dessa forma, preocupar-se-ão não apenas em preservar o patrimônio natural que eles agora reconhecem, mas também em difundir esse novo conhecimento na comunidade escolar, auxiliando e motivando outras pessoas a seguirem a mesma busca pela compreensão e conscientização em relação ao meio ambiente, local que lhe oferece abrigo e sustento.
Durante a Olimpíada será necessário um trabalho de pesquisa e debate intenso entre professores e estudantes sobre os temas, além da necessidade de atividades com material diversificado, o que será exigido especialmente para a execução das tarefas propostas em cada etapa.
Por ser uma atividade de alcance nacional, a Olimpíada acontecerá a distância durante as cinco primeiras fases e presencialmente na última. Portanto, dominar bem o uso da Internet e obter os aparatos tecnológicos necessários é condição indispensável para dinamizar a execução do evento.
Para maiores detalhes sobre a Olimpíada, acesse o regulamento einscreva-se já.
O Museu da Geodiversidade realizará este ano a 1a Olimpíada Nacional de Geociencias, que conta com a participação de estudantes das redes pública e privada de Ensino Médio de todo o país. Para participar, basta montar uma equipe em sua escola formada por tres alunos e um professor de qualquer disciplina.
Através da participação nesta competição serão promovidos o convívio social, o trabalho em equipe, a cultura, a solidariedade, e a valorização do conhecimento. É a partir de olimpíadas científicas como esta que se desenvolve e se incentiva a participação ativa em desafios envolvendo diversos campos do saber.
O evento contará com etapas formadas por provas e tarefas. Desta forma, os alunos terão duas formas de aprendizagem: uma teórica e outra prática. Na primeira, mais voltada à teoria, aprenderão sobre as Ciências da Terra ao estudarem para realizar as provas objetivas. Já ao realizar tarefas, os alunos tentarão colocar em prática os conhecimentos sobre recursos naturais estudados na teoria, explorando, para isso, também suas potencialidades artísticas e criativas. Dessa forma, preocupar-se-ão não apenas em preservar o patrimônio natural que eles agora reconhecem, mas também em difundir esse novo conhecimento na comunidade escolar, auxiliando e motivando outras pessoas a seguirem a mesma busca pela compreensão e conscientização em relação ao meio ambiente, local que lhe oferece abrigo e sustento.
Durante a Olimpíada será necessário um trabalho de pesquisa e debate intenso entre professores e estudantes sobre os temas, além da necessidade de atividades com material diversificado, o que será exigido especialmente para a execução das tarefas propostas em cada etapa.
Por ser uma atividade de alcance nacional, a Olimpíada acontecerá a distância durante as cinco primeiras fases e presencialmente na última. Portanto, dominar bem o uso da Internet e obter os aparatos tecnológicos necessários é condição indispensável para dinamizar a execução do evento.
Para maiores detalhes sobre a Olimpíada, acesse o regulamento einscreva-se já.
domingo, 10 de julho de 2011
Risco imprevisto de mega-sismo
Risco imprevisto de mega-sismo
Descoberta apresentada em estudo na revista «Nature»
2011-05-09
Dois milhões de bolivianos estão expostos a um risco de tremor de terra que pode atingir uma magnitude de 8,9, um mega-sismo que seria 125 vezes mais forte do que as anteriores estimativas apontavam, segundo um estudo ontem divulgado.
Uma descoberta apresentada na revista científica britânica «Nature», que constitui uma surpresa para os próprios investigadores. “Ninguém suspeitava que os anteriores cálculos eram subestimados”, sublinha Benjamin Brooks, geofísico da Universidade norte-americana de Hawai Manoa e principal autor deste estudo.
Segundo os cálculos efectuados até agora, baseados na história sísmica relativamente calma da zona, a magnitude de um abalo de terra na região situada a leste dos Andes centrais não ultrapassaria 7,5.
Mas uma análise minuciosa de dados GPS obtidos no flanco oriental da cadeia montanhosa sugere que as tensões subterrâneas que se acumulam há séculos poderão desencadear um sismo de magnitude entre 8,7 e 8,9. Estes dados mostram, de facto, que a zona situada a oeste da falha de Mandeyapecua, de orientação norte-sul, deslocou-se bastante mais que a zona situada a leste desta falha.
De acordo com os investigadores, uma secção relativamente pouco profunda desta falha está bloqueada a cem quilómetros e é lá que se acumulam as tensões provocadas pelo embate de duas placas tectónicas situadas sob a região. “A ruptura de toda esta secção num único sismo poderia levar a um sismo de magnitude 8,9”, considerou Brooks.
Salienta ainda: “Esperamos que estas informações sejam amplamente difundidas na Bolívia e tidas em conta pelas pessoas que poderão ser as mais atingidas”. É, no entanto, impossível saber quando é que um tal mega-sismo poderá acontecer, ou mesmo dizer com certeza se ele acontecerá um dia. Uma série de abalos mais fracos poderão também dissipar as tensões telúricas sem desencadear qualquer mega-sismo.
Brooks e a sua equipa estão actualmente a estudar a história sísmica da região para determinar a data e a amplitude dos abalos de terra passados e tentar descobrir se um mega-sismo desta intensidade já ocorreu.
Fortes sismos têm sido registados nos últimos anos – de magnitude 9,0 no Japão em Março último, de magnitude 8,8 no Chile em Fevereiro de 2010 – e incitaram os especialistas a rever as suas previsões.
“Deveríamos provavelmente reavaliar as nossas estimativas dos sismos que poderão atingir todas as zonas de falhas”, observou Ross Stein, sismólogo da US Geological Survey (USGS), pouco antes do tremor de terra seguido de um tsunami que atingiu o Japão.
Mas uma análise minuciosa de dados GPS obtidos no flanco oriental da cadeia montanhosa sugere que as tensões subterrâneas que se acumulam há séculos poderão desencadear um sismo de magnitude entre 8,7 e 8,9. Estes dados mostram, de facto, que a zona situada a oeste da falha de Mandeyapecua, de orientação norte-sul, deslocou-se bastante mais que a zona situada a leste desta falha.
De acordo com os investigadores, uma secção relativamente pouco profunda desta falha está bloqueada a cem quilómetros e é lá que se acumulam as tensões provocadas pelo embate de duas placas tectónicas situadas sob a região. “A ruptura de toda esta secção num único sismo poderia levar a um sismo de magnitude 8,9”, considerou Brooks.
Salienta ainda: “Esperamos que estas informações sejam amplamente difundidas na Bolívia e tidas em conta pelas pessoas que poderão ser as mais atingidas”. É, no entanto, impossível saber quando é que um tal mega-sismo poderá acontecer, ou mesmo dizer com certeza se ele acontecerá um dia. Uma série de abalos mais fracos poderão também dissipar as tensões telúricas sem desencadear qualquer mega-sismo.
Brooks e a sua equipa estão actualmente a estudar a história sísmica da região para determinar a data e a amplitude dos abalos de terra passados e tentar descobrir se um mega-sismo desta intensidade já ocorreu.
Fortes sismos têm sido registados nos últimos anos – de magnitude 9,0 no Japão em Março último, de magnitude 8,8 no Chile em Fevereiro de 2010 – e incitaram os especialistas a rever as suas previsões.
“Deveríamos provavelmente reavaliar as nossas estimativas dos sismos que poderão atingir todas as zonas de falhas”, observou Ross Stein, sismólogo da US Geological Survey (USGS), pouco antes do tremor de terra seguido de um tsunami que atingiu o Japão.
sábado, 2 de julho de 2011
Melbourne - Australia
Participando do IUGG 2011 - Melbourne -Australia
Frio!
Breve estará disponível as apresentações e posters!
Frio!
Breve estará disponível as apresentações e posters!
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Programa "Fronteiras da Ciência" com o tema: Terremotos e HAARP.
O programa "Fronteiras da Ciência" é um projeto do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (IF-UFRGS).
Clique aqui para ouvir: Terremotos e HAARP .
Participação:
- César Schultz: Dept. Paleontologia e Estratigrafia, IGeo (UFRGS);
- Jorge A. Quillfeldt: Depto. de Biofísica, IB (UFRGS);
- Mediador: Jeferson Arenzon: Depto. de Física, IF (UFRGS).
Clique aqui para ouvir: Terremotos e HAARP .
Participação:
- César Schultz: Dept. Paleontologia e Estratigrafia, IGeo (UFRGS);
- Jorge A. Quillfeldt: Depto. de Biofísica, IB (UFRGS);
- Mediador: Jeferson Arenzon: Depto. de Física, IF (UFRGS).
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