domingo, 28 de junho de 2009
Prêmio Capes de TESE
Grande área: Ciências Exatas e da Terra
Premiado: Lucieth Cruz Vieira
Tese: A formação Sete Lagoas (Grupo Bambuí) e as variações paleoambientais no final do Proterozóico
Orientador: Prof. Dr.Ricardo Ivan Ferreira da Trindade
Universidade de São Paulo
link do resultado
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Comentários de GSF: É com orgulho que deixo essa notícia. A Prof. Lucieth recém contratada pela UnB acaba de ganhar o prêmio Capes de Tese na Geociências.
Parabéns também ao Grande Orientador Ricardo Ivan.
Só para variar, eles são meus grandes amigos.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Terremotos silenciosos" podem antecipar grandes tremores
Localizar esses terremotos silenciosos pode melhorar a compreensão da formação dos pequenos tremores, o que ajudaria os cientistas a avaliarem a probabilidade de terremotos mais fortes, disse Segall, referindo-se às conclusões da sua equipe, publicadas na revista Nature. Dados dos terremotos silenciosos podem ajudar os cientistas a desenvolverem um "medidor de estresse" para determinadas zonas de falhas tectônicas, segundo o pesquisador.
"Cada vez que há um evento (tremor) silencioso, é como enfraquecer um pouco o sistema, empurrando-o um pouco mais forte", afirmou. "Se pudéssemos ver um aumento na taxa dos pequenos terremotos em resposta a esses eventos silenciosos, então poderíamos calibrar o medidor.
Isso seria potencialmente uma forma de fazer uma previsão mais probabilística (para grandes terremotos)", acrescentou Segall. "Poderíamos dizer que durante um período de poucas semanas a probabilidade é maior, e tomara que possamos colocar alguns números nessa probabilidade".
Os sismologistas estimam que terremotos violentos atingem o Japão a cada duzentos anos e o noroeste dos Estados unidos a cada quinhentos. Nos últimos seis anos, os cientistas concluíram que o sudoeste do Japão e parte do nordeste do Pacífico (o que inclui a costa oeste norte-americana) têm atividade sísmica silenciosa, de acordo com Segall. "É possível que, a cada ocorrência de um evento lento, e conforme avançamos no ciclo, ou nos aproximamos do 'big one' (um terremoto devastador), esses eventos lentos possam se tornmar maiores, porque a área que está próxima da quebra terá aumentado."
Ao contrário dos terremotos sísmicos, que liberam ondas de choque repentinas, tremores silenciosos são muito lentos para fazer o chão balançar e, por isso, não são considerados perigosos. Mas pesquisadores especulam que os terremotos silenciosos podem ser precursores de eventos de alta magnitude que ocorrem regularmente nas zonas de subdução - regiões de atividade sísmica, onde uma placa tectônica mergulha por baixo da outra.
Por Alexandre Amaral de Aguiar
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Is Geothermal Drilling Causing Earthquakes?
Geothermal power is emerging as a significant player in the alternative energy space, with operations cropping up around the world and high hopes for powering significant numbers of homes and businesses as an alternative to traditional electricity. But as with all prospects in alternative energy, geothermal power is not without its downside. Currently, a great deal of effort is being poured into determining just how damaging geothermal drilling is – or if it even exists. The question of whether geothermal drilling can trigger, either directly or indirectly, the harrowing natural disaster of earthquakes has been generating quite a bit of buzz lately. So how is the verdict on this controversial topic coming along?
One school of thought proposes that our activities in international geothermal drilling simply aren’t intense or widespread enough to have much of an impact on seismic activity. The argument here primarily rests within the idea that the Earth is pretty big, pretty powerful, and is able to get by pretty well without caring much about our relatively tame activities in drilling. A geologist with a specialty in volcanoes, Erik Klemetti posits that in terms of depth and breadth, geothermal drilling simply doesn’t have enough power to set off volcanic eruptions, phenomena which also relies on the movements of the planet’s fault lines as well as tectonic plates. Klemetti’s opinion is culled from the investigation of recent eruptions on an island in the Philippines, where twenty earthquakes took place in succession shortly following geothermal drilling on the Canlaon Volcano. Proponents of this idea of the inability of human efforts to greatly affect the Earth’s eruptions point out that while it can be tempting to link seismic activity with nearby or recent drilling projects, these seemingly coincidental events are not enough to imply causation.
On the other hand, some areas have experienced anomalies in seismic activity that are otherwise hard to explain. Two years ago in Basel, Switzerland, the town experienced a magnitude 3.4 earthquake followed up by a series of sixty aftershocks of varying intensity. While the area typically endured a small collection of similar quakes throughout the year, this event directly correlated with the activities of the town’s geothermal power plant, which had injected water into the Earth’s underlying dry rock and was awaiting the super-heated recovery. The power plant’s parent company had warned local legislators and residents that the risk of earthquakes due to their activity was a concern. Beyond this and similar instances that make a strong case for the possibility of geothermal drilling to cause quakes, some prominent academics such as Columbia University’s Christian D. Klose have attributed over 200 earthquakes to human activity –and the results of some have been disastrous.
After weighing both sides of the argument, it’s clear that we’ve yet to develop a firm line on whether our progress in geothermal drilling has been responsible for quakes, or if it’s bound to be behind the next big tremor. But as new studies and inquiries are made into refining and developing this potential source for the escape from inefficient energy dependency, it’s clear that the potential to wreak geological havoc does exist.
domingo, 21 de junho de 2009
Campo em Irapé
Prof. Oswaldo, Fabio, Guilherme I e II, Vitor, João Mendes, Maria Alice, Vinícius, Rômulo, Marcelo, Anderson, Casinha e o agregado.
Bo m campo galera!
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Pequenos terremotos evitam tremores mais fortes, diz estudo
Os pesquisadores da Instituição Carnegie para Ciência, dos Estados Unidos, também descobriram que estes pequenos terremotos imperceptíveis podem ser desencadeados por tufões naquela região.
As mudanças de pressão causadas pelos tufões podem "desprender" uma falha na área de atividade sísmica.
Esta liberação causa um terremoto que dissipa sua energia durante várias horas, ao invés de liberar tudo de uma vez em poucos segundos, o que poderia ser devastador.
Os pesquisadores acreditam que este fato pode explicar a razão de ocorrerem relativamente poucos grandes terremotos nesta região.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Nature.
Movimentos monitorados Alan Linde, da Instituição Carnegie para Ciência, e seus colegas monitoraram o movimento de duas placas tectônicas em colisão, no leste de Taiwan.
Eles usaram três medidores de pressão, instrumentos muito sensíveis que foram posicionados por meio de perfurações profundas no solo."Estes (instrumentos) detectam movimentos imperceptíveis e distorções da rocha", explicou outra autora da pesquisa, Selwyn Sacks, também da Instituição Carnegie.
Os instrumentos captaram 20 "pequenos terremotos", cada um com duração que variava de várias horas até mais de um dia. Destes, 11 coincidiram exatamente com tufões.
"É raro quando você vê algo tão definitivo, especialmente algo novo", afirmou Alan Linde à BBC.
As descobertas podem fornecer novas pistas que expliquem a razão de ocorrerem relativamente poucos terremotos mais fortes nesta região.
Montanhas
Na região de Taiwan, as placas tectônicas colidem tão rapidamente que elas, na verdade, "fazem" montanhas em uma taxa de quase quatro milímetros por ano."É surpreendente que esta área do globo não tenha tido terremotos devastadores e tenha relativamente poucos grandes tremores", afirmou Linde.
"Para comparar, o Canal de Nakai, no sudoeste do Japão, tem uma taxa de convergência de placas de cerca de quatro centímetros por ano, e isto causa terremotos cuja magnitude chega a 8 graus na Escala Richter a cada 100 ou 150 anos."
"A atividade no sul de Taiwan vem da convergência das mesmas duas placas, e também há a Placa do Mar das Filipinas, que empurra a Placa Eurasiana com o dobro daquela taxa" "Esta falha passa por, mais ou menos, constante pressão e acúmulo de estresse", acrescentou.
Linde descreveu como a falha "afunda de forma inclinada" de perto da costa leste em direção oeste. Então, o lado da terra está sob constante pressão para se mover para cima.
Quando um tufão passa sobre a terra, a pressão do ar em terra firme cai. Esta mudança "desprende" a falha e permite que se mova."Mas esta mudança é muito pequena", afirmou Linde.
Os terremotos frequentes e pequenos que isto causa são "totalmente imperceptíveis" para quem está na terra. E, para Linde, pode se supor que eles podem reduzir a frequência dos terremotos mais fortes e devastadores.
Mas, o cientista alerta que isto é extremamente difícil de demonstrar. "Como você prova algo que não aconteceu?", pergunta.
terça-feira, 16 de junho de 2009
Grande Luis Rijo --
fonte:Geofísica Brasil
Mato Grosso do Sul
Magnitude4.6 (http://www.obsis.unb.br/)
Segunda, 15 de junho de 2009 as 22:15:45 UTC – 7:15:45 (hora de brasília)
Localização 18.500°S, 55.851°W
Profundidade10 km
Distancia
100 km E de Coxim, Mato Grosso do Sul
200 km ENE de Corumba, Mato Grosso do Sul,
250 km NNW de Campo Grande, Mato Grosso do Sul,
900 km WSW de BRASILIA, Distrito Federal,
sábado, 13 de junho de 2009
Best Way to Learn
Tony Stockwell, Accelerated Learning in Theory and Practice
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Typhoons trigger earthquakes on Taiwan
Typhoons can trigger imperceptible, slow earthquakes, researchers say.
|
Scientists report in the journal Nature that, in a seismically active zone in Taiwan, pressure changes caused by typhoons "unclamp" the fault.
This gentle release causes an earthquake that dissipates its energy over several hours rather than a few potentially devastating seconds.
The researchers believe this could explain why there are relatively few large earthquakes in this region.
Alan Linde from the Carnegie Institution for Science in the US and colleagues monitored movement of two colliding tectonic plates in eastern Taiwan.
They used three borehole "strainmeters" - highly sensitive instruments deep below the ground.
"These detect otherwise imperceptible movements and distortions of rock," explained co-author Selwyn Sacks, also from the Carnegie Institution.
Gentle relief
The instruments picked up 20 "slow earthquakes", each lasting from several hours to more than a day. Of these, 11 co-incided exactly with typhoons.
The authors described the possibility that this coincident timing was by chance as "vanishingly small".
For the typhoon to be a trigger, the fault must be precariously close to failure Alan Linde Carnegie Institution for Science |
"It's rare that you see something so definitive, especially when it's something new," Dr Linde told BBC News.
Their findings could provide clues about why there are relatively few large earthquakes in this region.
Here, the colliding plates move so rapidly that they build mountains at a rate of almost 4mm per year. Dr Linde said that in geological terms that was almost like "growing mushrooms".
"It's surprising that this area of the globe has had no great earthquakes and relatively few large earthquakes," Dr Linde commented.
"By comparison, the Nankai Trough in southwestern Japan has a plate convergence rate of about 4cm per year, and this causes a magnitude 8 earthquake every 100 to 150 years.
"The activity in southern Taiwan comes from the convergence of the same two plates, and there the Philippine Sea Plate pushes against the Eurasian Plate at twice that rate.
"This fault experiences more or less constant strain and stress build-up."
He described how the fault "dipped steeply" westward from near the east coast so that it is under the land area. So the landward side is under constant strain to move upward.
When a typhoon passes over the land, the air pressure on the land is lowered. That slight change in force "unclamps" the fault and allows it to move.
"But this change is quite small," said Dr Linde. "So for the typhoon to be a trigger, the fault must be precariously close to failure."
The frequent, slow earthquakes this causes are "totally imperceptible" from the ground. And Dr Linde thinks it is sensible to assume that they may reduce the frequency of larger, more damaging earthquakes.
But this is extremely hard to show because, as he puts it, "how do you prove something that doesn't happen?"
From BBC
comentários GSF - Ainda não creio nessa hipótese, talvez engatilhar, mas a pressão é muito pequena em comparação com as pressões tectônicas.
segunda-feira, 8 de junho de 2009
Sem propaganda o curso de Geofísica tem baixa concorrência
Os pioneiros que se escreveram e gosta do estudo do interior da terra , entendem que a probabilidade, embora com crise, de ter emprego é muito grande.
Conselho para um bom Geofísico aumenta sua oportunidade de emprego
1 - Inglês
2 - Conhecimento Matemático além do normal
3 - Informática na veia
Além da formação em Geofísica.
Boa sorte da nova galera da Geofísica!