Magnitude | 5.3 Mb |
Date-Time |
|
Location | 23.271S 64.272W |
Depth | 22 km |
Distances |
|
sábado, 31 de dezembro de 2011
Tremor na Argentina, com probabilidade de ser sentido em São Paulo.
5.3 Mb - SALTA, ARGENTINA
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Terremoto que arrasou Japão em março foi sentido por satélites na órbita terrestre
A destruição não ocorreu apenas no Japão Fonte: yahoo.com.br
Por Guilherme Abati
O terremoto que matou milhares de japoneses em março dessa ano não gerou destruição apenas no Japão. Satélites que orbitavam o planeta também foram afetados pela força destruidora do terremoto.
A força dele foi tanta que o choque foi sentido por dois satélites, os quais tiveram suas trajetórias e sensores alterados. A informação somente foi divulgada agora, quase nove meses depois da ocorrência da tragédia.
Satélites também sofreram com o terremoto em março (Dvice)
Os dois satélites mensuravam o campo magnético terrestre e faziam parte do projeto chamado GRACE (Gravity Recovery and Climate Experiment), cujos responsáveis são os Estados Unidos e a Alemanha. O terremoto fez com que as leituras dos satélites fossem completamente alteradas, prejudicando o trabalho, segundo o Dvice.
De acordo com o New Scientist, a NASA e a DLR, agência espacial alemã, acreditam que o incidente pode ajudar os cientistas a medir de forma mais apurada a magnitude de terremotos.
Hotel é evacuado após grupo sentir tremor em evento escolar
Hotel é evacuado após grupo sentir tremor em evento escolar
EPTV
O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UNB) informou que não registrou nenhuma ocorrência de tremor de terra no Sul de Minas. Na hora do incidente, acontecia no hotel uma festa de encerramento de ano letivo do ensino infantil e ...
Não existe registro desse provável tremor.
EPTV
O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UNB) informou que não registrou nenhuma ocorrência de tremor de terra no Sul de Minas. Na hora do incidente, acontecia no hotel uma festa de encerramento de ano letivo do ensino infantil e ...
Não existe registro desse provável tremor.
domingo, 11 de dezembro de 2011
6.7 Guerrero Mexico - 166 km da cidade do México.
Bem Sentido na Cidade do México devido está sobre uma grande bacia - "Pântano" - deixando a cidade mais frágil a terremotos distantes.
Magnitude | 6.5 |
---|---|
Dia-Tempo |
|
Localização | 18.038°N, 99.796°W |
Profundidade | 64.9 km |
Região | GUERRERO, MEXICO |
Distancias | 42 km SW de Iguala, Guerrero, Mexico 56 km ESE de Arcelia, Guerrero, Mexico 166 km SSW da Cidade do MEXICO, D.F., Mexico |
Incerteza da Localização | horizontal +/- 14.5 km; profundidade +/- 9.8 km |
Parâmetros | NST=488, Nph=488, Dmin=140.3 km, Rmss=0.78 sec, Gp= 43°, M-type=regional moment magnitude (Mw), Version=8 |
Fonte |
|
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Tremor de terra na Zona Rural de Petrolina foi de magnitude igual 3.1
Um tremor de terra com magnitude de 3.1 de magnitude foi sentido às 12h48 do último sábado (03).
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Sapos conseguem prever tremores de terra com dias de antecedência
A debandada geral de uma colónia de sapos num lago em L'Aquila, Itália, dias antes de um sismo em 2009 surpreendeu uma equipa de investigadores. Depois de anos de estudo concluíram que estes anfíbios conseguem prever os tremores de terra com vários dias de antecedência.
A bióloga da Universidade Aberta do Reino Unido, Rachel Grant, monitorizava uma colónia de sapos-comuns (Bufo bufo) num lago em L’Aquila, Itália, quando tudo aconteceu. “Foi dramático. Em apenas três dias, a colónia passou de 96 sapos para zero”, disse a investigadora à BBC, que publicou os seus dados na revista Journal of Zoology.
O estudo revela que os sapos “mostraram um comportamento muito pouco habitual antes do sismo de magnitude 6.3 na escala de Richter em L’Aquila, em Itália, a 6 de Abril de 2009”. “Dias antes do sismo, os sapos desapareceram subitamente dos seus locais de reprodução num pequeno lago a 75 quilômetros do epicentro e só regressaram depois de uma série de réplicas”, acrescenta o estudo.
Pouco tempo depois, Rachel Grant foi contactada pela NASA (agência espacial norte-americana), que estudava as alterações químicas que ocorrem quando as rochas estão sob stress extremo.
Com base em testes em laboratório, a equipa de sete investigadores coordenada pelo geofísico Friedemann Freund, da NASA, concluiu que os animais detectam as alterações químicas na água subterrânea, causadas pela libertação de partículas através das rochas na crosta terrestre que estão em tensão, devido às forças tectônicas antes de um sismo. Esta cadeia química pode afetar o material orgânico dissolvido nas águas de um lago, transformando materiais inofensivos em substâncias que são tóxicas para os animais aquáticos.
Segundo a equipa de investigação, que publicou as suas conclusões na revista Journal of Environmental Research and Public Health, os animais que vivem nessas águas ou perto delas são extremamente sensíveis às mudanças na sua composição química.
Os investigadores acreditam que biólogos e geólogos podem trabalhar em conjunto para preparar melhor a chegada de um sismo. Freund diz que o comportamento destes animais pode ser apenas um de uma cadeia de eventos que podem prever um sismo. “Quando compreendermos de que forma estes sinais estão ligados e se virmos quatro ou cinco a apontar na mesma direcção, então podemos dizer que algo está para acontecer.”
A bióloga da Universidade Aberta do Reino Unido, Rachel Grant, monitorizava uma colónia de sapos-comuns (Bufo bufo) num lago em L’Aquila, Itália, quando tudo aconteceu. “Foi dramático. Em apenas três dias, a colónia passou de 96 sapos para zero”, disse a investigadora à BBC, que publicou os seus dados na revista Journal of Zoology.
O estudo revela que os sapos “mostraram um comportamento muito pouco habitual antes do sismo de magnitude 6.3 na escala de Richter em L’Aquila, em Itália, a 6 de Abril de 2009”. “Dias antes do sismo, os sapos desapareceram subitamente dos seus locais de reprodução num pequeno lago a 75 quilômetros do epicentro e só regressaram depois de uma série de réplicas”, acrescenta o estudo.
Pouco tempo depois, Rachel Grant foi contactada pela NASA (agência espacial norte-americana), que estudava as alterações químicas que ocorrem quando as rochas estão sob stress extremo.
Com base em testes em laboratório, a equipa de sete investigadores coordenada pelo geofísico Friedemann Freund, da NASA, concluiu que os animais detectam as alterações químicas na água subterrânea, causadas pela libertação de partículas através das rochas na crosta terrestre que estão em tensão, devido às forças tectônicas antes de um sismo. Esta cadeia química pode afetar o material orgânico dissolvido nas águas de um lago, transformando materiais inofensivos em substâncias que são tóxicas para os animais aquáticos.
Segundo a equipa de investigação, que publicou as suas conclusões na revista Journal of Environmental Research and Public Health, os animais que vivem nessas águas ou perto delas são extremamente sensíveis às mudanças na sua composição química.
Os investigadores acreditam que biólogos e geólogos podem trabalhar em conjunto para preparar melhor a chegada de um sismo. Freund diz que o comportamento destes animais pode ser apenas um de uma cadeia de eventos que podem prever um sismo. “Quando compreendermos de que forma estes sinais estão ligados e se virmos quatro ou cinco a apontar na mesma direcção, então podemos dizer que algo está para acontecer.”
Assinar:
Postagens (Atom)