quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

domingo, 23 de janeiro de 2011

Seminários - Disciplina Sismologia Básica - 28/01/2011

Livro Base - Earthquakes - Bruce Bolt.
8:00 Leila Maria - O que sentimos em caso de terremoto?
8:25 Marcelo Alves – Onde os terremotos ocorrem.
8:50 Davi Setita – Falhas na terra.
9;15 Lorena Assunção – As causas dos Terremotos.
9:40 Arthur Areal – Medindo terremotos
10:05 Leornado Augusto – Explorando o interior da Tera.
10:30 Pedro Henrique – Terremotos e Placas Tectônicas.
10:55 Ruan Rousseng – Tamanho dos Terremotos.
11:20 Rhayssa Barros – Vulcões, Tsunamis e Terremotos.
11:45 Pedro Vencosky e José Eduardo – Evento que precede um terremoto.
12:10 Guilherme de Freitas – Os Perigos dos terremotos
12:35 Paulo Gustavo – Redução dos riscos dos terremotos.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Magnitude 7.2 - Paquistão

Magnitude7.2
Dia-horário
  • 18 de Janeiro de 2011 às 20:23:26 UTC
Localização28.838°N, 63.947°E
Profundidade84 km valor fixo inicial
Distancias45 km W de Dalbandin, Paquistão
260 km W de Kalat, Paquistão

Dados da estação PTGA (Pitinga, Brasil)

último registro

18/01/11 22:18 GMT


sábado, 15 de janeiro de 2011

NATgeo - MegaTerremotos 2 horas de programação

Este episódio explora diversos aspectos da luta humana contra os terremotos através de observação, análise, pesquisa de eventos passados, previsão, estruturas assísmicas, treinamentos de emergência e alertas sobre os riscos cada vez maiores de danos causados por terremotos através de simulação por computação gráfica de possíveis abalos futuros de longa duração e ondas sísmicas de longa frequência acometendo áreas urbanas que incluem cidades japonesas no Pacífico e áreas sismicamente tranquilas hoje em dia, como Seattle, nos Estados Unidos.

Repetições deste EPISODIO

Domingo 16 de Janeiro 22:00
Segunda-Feira 17 de Janeiro 04:00
Quarta-Feira 19 de Janeiro 15:00
Sexta-Feira 21 de Janeiro 22:00

Repetições DESTE SHOW
Sábado 15 de Janeiro 05:00
Domingo 16 de Janeiro 22:00
Sexta-Feira 21 de Janeiro 16:00
Domingo 23 de Janeiro 21:00

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

For each project we are offering one PhD position (3 years) and additionally for project A a Post-doc position (2 years).

The Helmholtz Centre Potsdam GFZ German Research Centre for Geosciences is the national Research Centre for Geosciences and a member of the Helmholtz Association. Two projects have been funded within section 2.6 Seismic Hazard and Stress Field, both with a strong emphasis on geomechanical nu-merical modelling of the contemporary 3D absolute crustal stress state in geothermal reservoirs.

PROJECT A - 3D stress state evolution of the geothermal field The Geysers. The Project is funded by the US Dep. of Energy and is a joint research project with GEISER (Geothermal Engineering Integrated Mitigation of Induced Seismicity in Geothermal Reservoirs, co-funded by the European
Commission). In the past years the number of induced earthquakes with magnitude> 4 in The Geysers geothermal field increased significantly. Most likely the cause of this increase is the massive re-injection of cold waste water. Focus of the project is to model the stress evolution
due to thermo-hydro-mechanical processes in order to understand the increase of induced seismicity.

PROJECT B - 3D absolute stress state of the Alberta Basin, Canada. The project is part of the Helmholtz Alberta Initiative (HAI) that aims to intensify the research collaboration with the University of Alberta, Edmonton, particularly in the areas of Energy and Earth and Environment.
One key project of HAI is the assessment of the geothermal energy potential in the Alberta Basin. Within this topic knowledge of the 3D absolute crustal stress state is a pre-requisite to assess the productivity of a future reservoir, the stability of the drilling and planning of reservoir stimulation.

For each project we are offering one PhD position (3 years) and additionally for project A a Post-doc position (2 years). The positions are integrated in the research group Stress Analysis and Geomechanical Numerical Modelling of the GFZ section 2.6. In the attached pdf you
can find more background information. I would appreciate if you forward this e-mail to your students and interested colleagues.


Oliver Heidbach

Head of the World Stress Map Project
Helmholtz Centre Potsdam
GFZ German Research Centre for Geosciences
Section 2.6 Seismic Hazard and Stress Field
Telegrafenberg
14473 Potsdam
Germany

phone: +49(0)331 288-2814
fax: +49(0)331 288-1127

e-mail: heidbach@gfz-potsdam.de
web: http://www.gfz-potsdam.de
http://www.world-stress-map.org

sábado, 8 de janeiro de 2011

2011-01-08 - M 4.1 Entre Trombas e Formoso, GO


Data: 08 de janeiro de 2011 (008);

Hora Origem: 11:49:25,0 (UTC)

Hora Origem: 09:49:25,0 (BSB)

Estações
CAN3
: 11:49:37,7 (UTC) - 77 km
BDFB: 11:50:00,9 (UTC) - 277 km
SFA1: 11:50:32,7 (UTC) - 507 km
PAL2: 11:51:04,9 (UTC) - 741 km
PAL1: 11:51:07,4 (UTC) - 745 km
Lat.: -13,519° ; Long.: -48,838°
Prof.: 10 km (fixa)

Epicentro: ± 10 Km de Trombas, ± 14 Km de Formoso, ± 33 Km de Porangatu, GO.
Magnitude: 4,1 mR

Observação: 7 minutos e 25 segundos depois ocorreu outro abalo de magnitude 2.8 - CAN3: 11:57:02,8 (UTC) - 2,8 mD (CAN3)

www.obsis.unb.br
Prof. George Sand

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Terra sacudida - Tremores recorrentes ajudaram a moldar o relevo nordestino

fonte:FAPESP

O Nordeste brasileiro é terra de agitos, não só por causa do Carnaval e outras festividades. De acordo com pesquisadores do Rio Grande do Norte e de São Paulo, os terremotos que de vez em quando sacodem a região estão longe de ser novidade: já aconteciam muito antes de existir gente no planeta, e ocorrem até hoje. O geólogo Francisco Hilario Bezerra, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), recorre à cultura popular para ressaltar a concepção errada que impera sobre os movimentos do solo brasileiro: “Vai, vai, vai, suba aqui na minha moto/ Vem, vem, vem, aqui não tem terremoto”, diz a música Insolação do coração, de Carlinhos Brown, interpretada por Claudia Leite. Segundo o pesquisador, não é nada disso. No Brasil, sobretudo em sua região natal, tem muito terremoto.

“O Nordeste é o lugar do Brasil onde mais acontecem terremotos”, diz Bezerra, “não se sabe bem por quê”. Os resultados do grupo da UFRN deixam claro que terremotos têm sido comuns na região nos últimos 400 mil anos. Além de explicar o relevo nordestino, esse conhecimento pode também ter utilidade prática direta, como orientar a engenharia civil. “Se determinamos que uma zona é caracterizada, há milhares de anos, por terremotos de magnitude 5, por exemplo, é preciso que as construções resistam a esses tremores”, explica o geólogo.

A caracterização tectônica da região faz parte de um projeto mais amplo coordenado pelo geólogo Reinhardt Fuck, da Universidade de Brasília, no âmbito do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) de Estudos Tectônicos. Parte do trabalho foi feita por Francisco Cézar Nogueira durante o doutorado sob orientação de Bezerra. Ele estudou uma falha tectônica com comprimento de 35 quilômetros por onde corre o rio Jundiaí, que corta a cidade de Natal, e viu que, mais ou menos a cada 16 mil anos, os movimentos dessa ruptura no terreno causam tremores, segundo artigo publicado este ano no Journal of Geodynamics.

A principal fonte de informações para Nogueira foi a areia que preenche as rachaduras profundas do solo. Como matéria-prima para análises geológicas, a areia pode ser desafiante. As zonas arenosas em climas áridos são pouco propensas à preservação de fósseis e por isso são difíceis de datar pela técnica mais comum, de carbono-14. A dificuldade foi resolvida por uma associação com o laboratório de Sonia Tatumi, da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec-SP), especialista em análises de luminescência opticamente estimulada. A técnica mede a posição dos elétrons dentro dos grãos de quartzo da areia para avaliar sua idade. A luz solar atrai esses elétrons para a camada mais externa, mas eles voltam para o interior do grão quando a camada de areia é enterrada. Com esse método é possível estimar há quanto tempo o grão está no subsolo, dentro de um máximo de 1 milhão de anos. Ao pressupor que a areia infiltrada na falha Jundiaí foi soterrada em consequência da rachadura, as datações permitiram estimar que ela se formou cerca de 100 mil anos atrás. E esteve ativa desde então, o que não se podia saber observando os registros históricos. Durante os 200 anos em que há histórico sobre a atividade sísmica ­no Nordeste, não foram registrados tre­mores fortes na falha Jundiaí, o que poderia levar a crer – incorretamente – que ela não está ativa.

Solo movediço – Estudar falhas não é a única forma de investigar a sismologia de uma região. Mesmo sem ter acesso direto à falha que causa tremores em determinada área, o grupo da UFRN usa também outras alterações no solo para inferir movimentos passados. Um desses fenômenos é a liquefação, que acontece quando uma mistura de água e areia presa no subsolo é submetida a grande pressão, como a gerada por um terremoto. Bezerra ajuda a compreender fazendo uma analogia com a pressão que se cria quando uma garrafa de champanhe é sacudida. “A rolha, que no caso do solo pode ser uma rocha, impede a mistura de se expandir e a pressão aumenta até que estoura”, explica. No caso do champanhe é festivo, desde que a rolha não atinja alguém; mas quando grãos de quartzo se agitam com um terremoto e são ejetados, junto com a água, depois que a rocha se rompe, o resultado é destruição e, hoje, prédios demolidos.

As marcas desse tremor depois se solidificam e ficam registradas: é o que Elissandra Moura-Lima tem estudado durante seu trabalho de doutorado. As testemunhas providenciais aí são seixos por cima da areia. Mais uma vez, Bezerra recorre a uma imagem para deixar clara a instabilidade dessa disposição: “Imagine uma gelatina, dessas que a gente come, com um ferro de passar em cima”. Basta um tremor para acabar com o equilíbrio e fazer o ferro afundar. E provavelmente fará isso de lado, descendo pela gelatina na posição que oferece menos resistência. É o que acontece com os seixos: quando são flagrados debaixo da superfície em posição vertical, os pesquisadores podem inferir o trajeto que percorreram. E, mais uma vez com ajuda da luminescência, estimar quando aconteceram esses movimentos.

Elissandra usou também uma espécie de tomografia dos sedimentos conhecida como GPR, sigla em inglês para radar que penetra o solo (ground penetrating radar). Isso lhe permitiu caracterizar, no vale do rio Açu, parte da bacia Potiguar, as estruturas em domo formadas quando os seixos penetram solo adentro e empurram a areia para cima. Mapear essas deformações do solo no contexto da rede de falhas que percorre a região permite estimar o momento e a magnitude de tremores que ocorreram há milhares de anos. Um tremor de magnitude 5 ou 6, por exemplo, causa alterações num raio de dois quilômetros. No vale do rio Açu, o grupo mostrou que terremotos já eram recorrentes há 400 mil anos. As falhas que correm por baixo desse vale são, por isso, fortes candidatas a responsáveis por boa parte da atividade sísmica do passado na bacia Potiguar.


Mais que paisagem – Uma vantagem de ser geólogo especializado nessa região é poder trabalhar num cenário mais atraente do que pedreiras ou zonas desérticas. As falésias que caracterizam boa parte da costa nordestina são, além de deslumbrantes, uma fonte rica de informações. Naquelas paredes com até 30 metros de altura que se erguem junto ao mar coloridas com tons de vermelho, amarelo, roxo e branco está exposto um histórico sísmico e geológico que remonta a dezenas de milhares de anos. Basta a um especialista olhar para essas falésias para perceber as linhas horizontais que delimitam sedimentos com idades diferentes e reconhecer características que revelam a influência de atividades sísmicas em sua formação.

É nessa paisagem que se dá parte do trabalho de Dilce Rossetti, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também analisa faces rochosas onde for possível, como as cortadas pela abertura de estradas. “A costa nordestina é ideal para esse tipo de estudo”, explica a pesquisadora, “pela abundância de falésias que se estendem por muitos quilômetros”. Isso lhe permite comparar as deformações no terreno causadas pela liquefação em contextos diversos, como perto de uma falha e longe dela, além de ter acesso, num único ponto de uma praia paradisíaca, a uma história com dezenas de milhares de anos. Em artigo que será publicado em janeiro de 2011, junto com o de Elissandra, numa edição especial sobre paleoterremotos da Sedimentary Geology, Dilce usa essas deformações para mostrar como a ponta da Paraíba, último ponto do continente americano a se desligar da África, não é passiva como se pensava. A atividade sísmica ali é disseminada.

Para datar esses eventos ela tem usado carbono-14, quando há matéria orgânica, e luminescência, cujos resultados estão em fase final de preparação para publicação. Ela viu que por cima da formação geológica conhecida como Barreiras, formada há cerca de 20 milhões de anos, há várias camadas com sinais de perturbação sísmica. Chegou a encontrar rochas com idade de 178 mil anos numa falésia paraibana, mas o mais comum é ter registros dos últimos 67 mil anos. “Nessa época já havia sismicidade em vários locais da Paraí­ba, e em outros estados do Nordeste também”, afirma. Segundo Dilce, esses movimentos de terra foram responsáveis por modelar parte do relevo da região, como as falésias e a localização dos leitos de alguns rios.

Não é possível extrapolar os resultados obtidos no Nordeste para outras regiões do Brasil. “Cada falha tem um comportamento específico”, explica Bezerra. Por isso as falhas paulistas de Taubaté e de Santos, por exemplo, podem ter uma periodicidade e um modo de ação distintos que ainda precisam ser estudados. Para ele, a grande importância desses trabalhos, em conjunto, é mostrar que olhar os fenômenos atuais da natureza não é suficiente para entender o que acontece hoje. “O conhecimento histórico e instrumental não basta, é preciso examinar as camadas do passado distante.”


> Artigos científicos

1. NOGUEIRA, F. C. et al. Quaternary fault kinematics and chronology in intraplate northeastern Brazil. Journal of Geodynamics. v. 49, n. 2, p. 79-91. mar. 2010.
2. MOURA-LIMA, E. N. et al. 3-D geometry and luminescence chronology of Quaternary soft-sediment deformation structures in gravels, northeastern Brazil. Sedimentary Geology. no prelo.
3. ROSSETTI, D. F. et al. Sediment deformation in Miocene and post-Miocene strata, Northeastern Brazil: Evidence for paleoseismicity in a passive margin. Sedimentary Geology. no prelo.

Texto original

domingo, 2 de janeiro de 2011

Tremor no Chile 7.1

Horário de 18:20!

Esperando notícias! Dependendo pode ser sentido novamente nos edifícios das grandes cidades! Danos somente próxima a região!
USGS --> 7.1
EMSC --> 7.2

Magnitude 7.1-ARAUCANIA, CHILE (Raso e com menor possibilidade de ser sentido nos centros brasileiros)


Magnitude7.1
Dia-horário
  • 02 de Janeiro de 2011 as 20:20:16 UTC
Localização38.360°S, 73.281°W
Depth16.9 km
Distancias
  • 70 km NW (305°) de Temuco, Chile
  • 90 km SSW (196°) de Concepcion, Chile
Fonte:USGS

Dados da estação SAML (Samuel, Brasil)
último registro as

02/01/11 20:48 GMT

Dados da estação LVC (Limon Verde, Chile)

último registro as

02/01/11 20:47 GMT



sábado, 1 de janeiro de 2011

Terremoto na Argentina (Profundo) - Sentido no Oeste do Rio Grande do Sul, Londrina, Maringá, Campinas, Indaiatuba....




fonte:USGS
Magnitude 6.9 - Santiago Del Estero, Argentina 5:56 da manhã
Depois da revisão da USGS, a magnitude foi 7.0

Magnitude7.0
Dia-Horário
  • 01 de Janeiro de 2011 as 09:56:57 UTC
Location26.758°S, 63.103°W
Profundidade583.6 km
Distancias160 km NE de Santiago del Estero, Argentina
190 km N de Anatuya, Santiago del Estero, Argentina


Dados da estação PTGA (Pitinga, Brasil)

último registro

01/01/11 11:18 GMT)


Seismic Monitor - IRIS

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